À medida que nos aproximamos do meio da década de 2020, os pensamentos sobre a mortalidade humana continuam a mudar. Eles baseiam-se em ideias antigas, mas novas também surgem.
O "Ser-para-a-morte" de Heidegger ainda é importante. Trata-se de enfrentar o nosso fim de frente. Kierkegaard e Sartre exploraram isso. Eles investigaram como saber que vamos morrer molda as nossas escolhas.
Ultimamente, algumas pessoas estão a resistir. Não estão totalmente convencidas com as antigas ideias existencialistas. Estes novos pensadores estão todos focados em relações e comunidade. Mesmo quando falam sobre a morte.
A psicologia continua a investigar o impacto da morte em nós. A Teoria da Gestão do Terror é um grande assunto. É um pouco surpreendente como o nosso comportamento muda quando pensamos realmente na morte.
As pessoas lidam de maneiras estranhas. Alguns buscam a fama. Outros se agarram aos amigos. Muitos se aprofundam na fé.
Os cuidados paliativos estão a ficar mais inteligentes. Já não se tratam apenas de medicamentos. Agora é sobre respeitar crenças e manter a dignidade intacta.
Os rituais de morte são variados entre as culturas. Parece que todos precisamos de dar sentido ao nosso fim. Mas fazemos isso de maneiras tão diferentes.
A conversa sobre a morte não está a abrandar. Está a tornar-se mais confusa, misturando filosofia, psicologia, ética e cultura. Mas talvez isso seja bom. A morte não é simples, afinal.
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À medida que nos aproximamos do meio da década de 2020, os pensamentos sobre a mortalidade humana continuam a mudar. Eles baseiam-se em ideias antigas, mas novas também surgem.
O "Ser-para-a-morte" de Heidegger ainda é importante. Trata-se de enfrentar o nosso fim de frente. Kierkegaard e Sartre exploraram isso. Eles investigaram como saber que vamos morrer molda as nossas escolhas.
Ultimamente, algumas pessoas estão a resistir. Não estão totalmente convencidas com as antigas ideias existencialistas. Estes novos pensadores estão todos focados em relações e comunidade. Mesmo quando falam sobre a morte.
A psicologia continua a investigar o impacto da morte em nós. A Teoria da Gestão do Terror é um grande assunto. É um pouco surpreendente como o nosso comportamento muda quando pensamos realmente na morte.
As pessoas lidam de maneiras estranhas. Alguns buscam a fama. Outros se agarram aos amigos. Muitos se aprofundam na fé.
Os cuidados paliativos estão a ficar mais inteligentes. Já não se tratam apenas de medicamentos. Agora é sobre respeitar crenças e manter a dignidade intacta.
Os rituais de morte são variados entre as culturas. Parece que todos precisamos de dar sentido ao nosso fim. Mas fazemos isso de maneiras tão diferentes.
A conversa sobre a morte não está a abrandar. Está a tornar-se mais confusa, misturando filosofia, psicologia, ética e cultura. Mas talvez isso seja bom. A morte não é simples, afinal.